Insights que inspiram o futuro.

Quando pensamos nos usos dos dados que utilizamos diariamente, devemos levar em consideração que esses dados, na grande maioria das vezes, devem ser utilizados para diversas funções e não devem ser considerados produtos descartáveis, sejam dados mais antigos ou mais recentes.

Toda essa quantidade de dados são informações que, consequentemente, acabam sendo estratégicas para as mais diversas tomadas de decisões e para as mais diversas finalidades.

Nos últimos anos, especialmente em meados de 2015, uma quantidade imensa de fintechs foram criadas no Brasil, abalando estruturas que até então estavam estabelecidas e muito bem consolidadas; neste cenário, os bancos tradicionais entenderam a necessidade de se virtualizar para continuar conquistando e mantendo seus clientes.

Provavelmente você já ouviu falar da LGPD e da GDPR, que normatizam a proteção de dados. 

A GDPR (General Data Protection Regulation) é a lei que protege e regulamenta os dados de todos os europeus. Instituída em maio de 2018, a legislação é aplicada em todos os 28 países que compõem o bloco da União Europeia e tem como objetivo proteger uma série de dados, como biometria, informações sobre saúde, antecedentes criminais, etc. 

Atualmente, as grandes corporações dependem significativamente da análise de dados para estruturar e executar suas atividades diárias. Esses conjuntos de informações têm uma ampla gama de usos, desde embasar decisões operacionais até moldar estratégias de marketing.

Nos últimos anos presenciamos um aumento exponencial do uso de inteligências artificiais no mundo dos negócios, fazendo combinações com Machine Learning (ML), porém, desde o ano passado, a inteligência artificial generativa ganhou destaque e funções cotidianas, ou seja, a inteligência artificial foi oferecida para uso pessoal pela primeira vez. 

Nos últimos anos, cada vez mais as empresas estão mudando seus procedimentos e projetos internos para serem orientadas a dados, e isso vem ocorrendo em negócios de diferentes nichos de mercado, desde a indústria automobilística até  empresas alimentícias, e tamanhos.

Desde 2019 muito se tem falado sobre Open Bank, porém o assunto tornou-se notícia e assunto de interesse nos últimos meses com o Open Finance, uma evolução do Open Bank.

O Open Bank é a troca de informações entre diferentes instituições financeiras, permitindo que os usuários tenham liberdade para escolher com quais instituições compartilharão seus dados. Isso permitiu que os usuários de bancos pudessem usar seus dados em aplicativos terceiros, como plataformas de investimentos e fintechs, por exemplo. 

Nos últimos meses presenciamos um aumento crescente da Generative IA, ou IA Generativa, porém muitas pessoas podem se perguntar o que é isso e como funciona, e a resposta para essa pergunta é muito simples. 

A utilização de produtos de dados pode acelerar as tomadas de decisões dentro de um negócio, pois os produtos de dados nada mais são do que uma maneira moderna de se aglutinar dados que podem ser salvos, publicados, pesquisados e consumidos por diferentes setores de uma empresa ou até mesmo serem vendidos para outras empresas – esse inclusive é um dos pilares do Data Mesh.